Verei um amigo desaparecido em cada canto?
Um vulto que se move,
Que deambula entre ramos secos da estação?
Oculta sombra que se avizinha..
Entre nós,
Entre a nossa estranha existência de heróis derrotados.
Proponho uma conversa calada entre nós..
Uma pálida discussão entregue aos bichos!
Sorrisos mortos que me falam,
Olhares vazios que me tentam chamar.
Corpos vádios que se encobrem.
Música feita de ruídos mudos,
Desse canto estranho em que existes.
Estranha existência feita do nada,
Quem és tu?
De que és feito?
Como me sussurras ao ouvido
Palavras mortas do dia-a-dia.
Sonhos vazios de uma realidade vaga.
Estou estranhamente inconformada com a vida.
Um vulto que se move,
Que deambula entre ramos secos da estação?
Oculta sombra que se avizinha..
Entre nós,
Entre a nossa estranha existência de heróis derrotados.
Proponho uma conversa calada entre nós..
Uma pálida discussão entregue aos bichos!
Sorrisos mortos que me falam,
Olhares vazios que me tentam chamar.
Corpos vádios que se encobrem.
Música feita de ruídos mudos,
Desse canto estranho em que existes.
Estranha existência feita do nada,
Quem és tu?
De que és feito?
Como me sussurras ao ouvido
Palavras mortas do dia-a-dia.
Sonhos vazios de uma realidade vaga.
Estou estranhamente inconformada com a vida.
2 comentários:
"Tira-me deste buraco.
Dá-me uma simples pista"
Facil..... CANTA E ESTUDA
Filipe Pereira
foste tu que escreveste?
está muito bonito, escrves muito bem! Parabéns!
beijinhos
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