A chuva bate num corpo quente,
Enquanto o vento arrepia corpos inanimados,
O céu escurece.
O cheiro a terra molhada,
As nuvens desfeitas em lágrimas,
O céu coberto de nada.
Uma cara triste que sorri,
Do encanto desta natureza morta,
Do barulho dos trovões,
Nasce nova vida.
Caminha,
Com calma, mas caminha,
Mesmo no meio da tempestade.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Mais uma viagem que desperdiçamos,
Mais um autocarro perdido na nossa vida,
Uma oportunidade que voou.
Voou com o vento do Norte,
Com a maresia de Agosto,
Com um último suspiro!
A lágrima que correu,
Não corre mais.
Estás a ouvir este assobio lá fora?
É o vento a chamar-te.
Não o negues,
Não o rejeites.
Acolhe-o em teu leito,
Aprecia a sua doce melodia.
Ele veio,
Mas cedo parte.
Não o deixes voltar a ir,
Sem sentir aquele arrepio de frio
Que ele te traz.
Mais um autocarro perdido na nossa vida,
Uma oportunidade que voou.
Voou com o vento do Norte,
Com a maresia de Agosto,
Com um último suspiro!
A lágrima que correu,
Não corre mais.
Estás a ouvir este assobio lá fora?
É o vento a chamar-te.
Não o negues,
Não o rejeites.
Acolhe-o em teu leito,
Aprecia a sua doce melodia.
Ele veio,
Mas cedo parte.
Não o deixes voltar a ir,
Sem sentir aquele arrepio de frio
Que ele te traz.
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