sexta-feira, 17 de julho de 2009

A chuva bate num corpo quente,
Enquanto o vento arrepia corpos inanimados,
O céu escurece.

O cheiro a terra molhada,
As nuvens desfeitas em lágrimas,
O céu coberto de nada.

Uma cara triste que sorri,
Do encanto desta natureza morta,
Do barulho dos trovões,
Nasce nova vida.

Caminha,
Com calma, mas caminha,
Mesmo no meio da tempestade.

2 comentários:

Di disse...

Oi Clari ;)

Tá mt lindo este, continua assim tens mt jeito. Beijinhos*****

Anónimo disse...

Ola Menina gostei tá lindo, digo do coração a que eu tambem escrevo umas coisas, mas gosto de ler o que os outros escrevem, ja agora sou natural de Santa Cruz do Douro, tenhos dois blogs. com o seguintes links Santacruzdouro.blogspot.com e o outro Silenciodosmeussonhos.blogspot.com se quizeres Visitar podes um é de oraçoes uma vez que sou católico e estou prestes a ser Ordenado Diacono Permanente o outro são charadas a que os amigos chamam de poemas.
Um beijo e continua porque sabes bem aquilo que escreves